quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Status Social

A palavra é derivada do vocabulário jurídico e no direito romano designava a situação jurídico-social do indivíduo como homem livre ou escravo(status libertais), como cidadão romano e estrangeiros(status civitatis) ou como filho legítimo de uma família legalmente constituída ou não(status familiae).Já os romanos, pois,empregavam a palavra para designar hierarquia, tanto que a perda da condição de homem livre,ou seja: a escravização,era, para o romano a papitis deminutio(redução) de cabeça) máxima,enquanto a perda da cidadania romana era média e ada condição de agnado(perente pelo lado masculino ou paterno)de uma família legalmente constituída era capitis deminutio minima.
Aí está a origem do conceito que o sociólogo tomou ao jurista e aplicou para designar a posição do indivíduo nas hierarquias sociais.
Intimamente ligado ao status está o papel.Por isso costuma-se dizer que o papel é a dimensão dinâmica do status. Entretanto,não se confundem os dois conceitos,há roles(papeis)que dão Status, isto é,que colocam o indivíduo mais alto na hierarquia da estratificação.Historicamente,há papéis que ascenderam em seus status. Por exemplo: o médico e o artista, que hoje têm um status bastante importante e que nas sociedades aristocráticas do passado que tinham status igual ao de cervo.

*por Luísa Leotty

Sindicalismo do Controle

A participação dos assalaridos na gestão e na exploração da empresa gera problemas idênticos aos suscintados pela formulação,através dos sindicatos,de uma política econômica. Nos dois casos,a análise deve levar em conta, ao mesmo tempo,as transformações da situação do trabalho, considerada p primeiro nos aspectos técnicos e de organização,e o lugar e poder que ocupa o sindicalismo na sociedade.
Se definirmos a empresa industrial comum sistema de meios que permitem passar de uma intenção econômica a uma execução técnica,poderemos dizer que se deparam à empresa três tipos principais de problemas.Esses três tipos correspondem três níveis: a intenção econômica,e a organização e a execução técnica.Mas eles não justapõem nem superpõe,e a natureza das suas relações comanda,em parte, o problema da participação dos salariados na gestão. Ao desenvolver-se,o terreno da organização liga de maneira mais cada vez mais estreita o terreno da decisão econômica ao da execução técnica e ,ao mesmo tempo, tende a suscintar problemas próprios,em termos cada vez mais complexos.Nas empresas modernas, os problemas técnicos e profissionais, por conseguinte, são mais e mais contaminados pelos problemas econômicos ou de organização,e estes, muito embora continuem ligados a outros, se complicam tanto que adquirem uma autonomia interna.

*Por Luísa Leotty

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Abordagem Sistêmica da Administração part. 3

Teoria dos Sistemas

A TGS surgiu com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy. Está teoria não busca solucionar os problemas e nem tenta soluções práticas, mas sim produzir teorias ou conceitos que possam criar aplicações na realidade do que foi fornecido pela experiência.

Bertalanffy criticava a visão de divisão das áreas como: Física, Psicologia, Química e outros, isto porque a natureza não estava dividida em nenhuma destas partes. A compreensão dos sistemas só podem ser estudadas se forem de uma forma geral, porque deste modo estará envolvendo todos princípios e interdependências. Existem duas razões que fizeram com que a teoria de sistemas, penetrassem na teoria administrativa.

A primeira em face da necessidade de uma integração maior das teorias que a precederam;

A segunda devido a matemática, cibernética e a tecnologia da informação que trouxeram imensas possibilidades do desenvolvimento e organização para operar idéias que projetam-se para uma teoria de sistema aplicada à administração.


Conceitos, Características e tipos de Sistemas

Seria um grupo de elementos combinados, que formando um todo organizado pode obter uma maior resultado ou aproveitamento do que se estes elementos integrantes estivessem a sós. Seriam exemplos a mecânica de um carro, uma linha de montagem, corpo humano e outros.

Suas características como o próprio nome já diz, os sistemas são unidades ou elementos combinados em um todo organizado, que tem suas interligações e características em um todo e não no seus elementos em particular. Os elementos integrantes tem os seus objetivos e restrições em comum.

Eles são formados da seguinte ordem, primeiro o sistema é formado por subsistemas e vai ser integrado a um supersistema que está ligado ao mercado ou a comunidade. Os sistemas podem operar simultaneamente em sério paralelo.

Existem uma grande variedade de sistemas e várias formas de classificá-los como:

Quanto a sua constituição, eles podem ser físicos ou abstratos, os físicos são compor por máquinas e objetos reais;

Os abstratos são compostos por hipóteses, idéias, planos e conceitos.

Na verdade um complementa o outro, o sistema físico formado por máquinas precisa do sistema abstrato, que seriam os programas para poder executar as suas finalidades e vice-versa.

Podemos classificá-los ainda em sistemas fechados e abertos;

O sistema fechado seria um sistema que não é influenciado ou não apresenta relações com meio ambiente, tendo poucas trocas de energia e matéria com o meio, não recebendo desta forma qualquer influência ambiental, posso citar as máquinas como exemplo.

O sistema aberto já seria o contrário do fechado, ele apresenta relações de intercâmbio com o ambiente, ele recebe muitas influências e troca energia e matéria com o meio, e está sempre se adaptando a ele. Como exemplo posso citar o nível dos indivíduos, o nível dos grupos, a sociedade e outros.


Parâmetros dos Sistemas

Posso dizer em uma definição geral, que os sistemas são como um conjunto de elementos que possui um serie de relações com seus atributos.

Caracteriza-se um sistema por seus determinados parâmetros, isto é, parâmetros são constantes arbitrárias que caracterizam-se por suas propriedades, o valor e as descrição das dimensões do sistema. Seus parâmetros são:

· Entrada ou Ensumo- é a força de partida do sistemaque fornece a energia para operação do mesmo;

· Saída ou Produto- é a finalidade para qual se reuniram elementos e relações do sistema, e outra coisa que é importante observarmos é que os resultados de um sistema são sempre finais;

· Processador ou Transformador- é o fenômeno que produz mudanças, é um mecanismo de conversão das entradas e saídas. O processador é representado geralmente pela caixa preta, nela entram os insumos e dela saem os produtos. Sua exploração é feita através de informações e definições comportamentais e operacionais.

· Retroação ou Retroinformação- é a função do sistema que visa comprar a saída com um padrão pré-estabelecido. Retração tem por objetivo um estado de um sistema sujeito a um monitor;

Monitor seria um tipo de guia de direção e acompanhamento. Um de seus princípios visa manter ou aprimorar o desempenho do processo, fazendo com que seu resultado esteja sempre adequado ao padrão escolhido.

· Ambiente- é o meio que envolve externamente o sistema. O sistema aberto recebe muito influências do ambiente, ele tem que estar sempre adaptando-se para poder sobreviver e o ambiente é que determina isto, porque entre ele e o sistema existe uma grande troca de energia, materiais e informações.


*Por Luísa Leotty

Abordagem Sistêmica da Administração part. 2

Expansionismo

É o principio que sustenta que todo o fenômeno é parte de um fenômeno maior. O expansionismo não nega que cada fenômeno seja constituído de partes, mas sua ênfase reside na focalização do todo do qual o fenômeno faz parte. Ele se preocupa com o globalismo e com a totalidade, o tipo de visão voltada para o todo que denominamos como abordagem sistêmica.


Pensamento Sintético

Seria o oposto do pensamento analítico, porque ele trabalha direto com o todo, por exemplo uma montadora de automóveis, o pensamento sintético se preocuparia com os setores que são responsáveis pela montagem do veículo e não com os setores que descobrem os materiais para construção das peças para montagem do mesmo.


Teleologia

É o estudo do comportamento com finalidade de alcançar objetivos que passou a influenciar poderosamente as ciências. Na concepção teleológica, o comportamento é explicado por aquilo que ele produz ou por aquilo que é seu propósito ou objetivo de produzir. A partir desta concepção, os sistemas passaram a ser visualizados como entidades globais e funcionais em busca de objetivos e finalidades.


Cibernética e ADM

A cibernética foi um movimento criado por Norbet Wiener ao redor de 1943, para esclarecer as chamadas “áreas brancas do mapa da ciência”. Este movimento teve a reunião de uma equipe de cientistas de diversas especialidades, cada um autoridade em seu campo, mas com razoáveis conhecimentos nos campos dos seus colegas.

Posteriormente as aplicações da cibernética estenderam-se da engenharia para biologia, medicina, sociologia, chegando rapidamente à administração. As noções de sistema, retroação, homeostasia, e outros faze fazem partes integrantes dos termos utilizados na administração.

Definição de cibernética, é a ciência da comunicação e do controle, seja no animal, seja máquina, que permite que conhecimentos e descobertas de uma ciência possam ter condições de aplicação a outras ciências, isto é, oferece sistema de organização e de processamento de informações e controles que auxiliam as outras ciências.

O campo de estudo da cibernética são os sistemas. Os sistemas seriam os elementos que estão dinamicamente relacionados entre si, formando uma atividade para atingir um objetivo. Há uma classificação arbitraria do sistemas para facilitar o seu estudo;

Quanto a complexidade, os sistemas podem ser:

· Complexos simples, mas dinâmicos,

· Complexos descritivos, são altamente elaborados inter relacionados;

· Excessivamente complexos, extremamente complicados e não podem ser descritos de precisa e detalhada.

*por Luísa Leotty



Abordagem Sistêmica da Administração (LUISA)

A teoria geral da administração passou por uma gradativa e crescente ampliação do enfoque desde a abordagem clássica até a abordagem sistêmica. A abordagem clássica havia sido profundamente influenciada por três princípios intelectuais dominantes em quase todas as ciências.

Reducionismo

É o principio que se baseia na crença de que todas as coisas podem ser decompostas e reduzidas em seus elementos fundamentais que constituem as suas unidades invisíveis, como átomo na Física, a célula na Biologia, a substancias simples na Química, e outros.

O reducionismo faz com que as pessoas raciocinem sobre um determinado assunto sem uma visão ampla das coisas. É como se o cérebro estivesse dividido em setores, e para cada assunto teria um único setor.


Pensamento Analítico

Serve para explicar as coisas ou compreendê-las melhor. A análise consiste em decompor o todo, em partes mais simples, que são mais facilmente explicadas ou solucionadas. São manifestações do pensamento analítico, o conceito de divisão do trabalho e de
especialização do operário.


Mecanicismo

É o principio que se baseia na relação simples de causa e efeito entre dois fenômenos. Esta relação empregava o que hoje chamamos de sistema fechado. Por outro lado as leis de causa e efeito não prevêem as exceções, e os efeitos são totalmente determinados pelas causas.


Abordagem Clássica Abordagem Sistêmica

Reducionismo Expansionismo

Pensamento Analítico Pensamento Sintético

Mecanicismo Teleologia

*por Luísa Leotty

Administração pùblica no Brasil (LUISA)

Dentro da organização da Administração Pública do Brasil, integram o Poder Executivo Federal diversas carreiras estruturadas de servidores públicos, entre elas as de:Auditoria (Receita Federal, Previdência Social e Ministério do Trabalho);Ciclo de Gestão (Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, Analistas de Orçamento e Planejamento, Técnico do IPEA, Analista de Finanças e Controle);Diplomacia (Diplomatas)Militares (Forças Armadas);Regulação Federal (Especialista em Regulação das Agências Reguladoras Federais - ANATEL,ANCINE, ANEEL, ANP, ANAC, ANTAQ, ANTT, ANVISA, ANS e ANA).Segurança Pública (cargos de Delegado, Perito, Papiloscopista, Escrivão e Agente da Polícia Federal e Analista de Informações da ABIN)Supervisão do Mercado Financeiro e de Capitais (Analista do Banco Central do Brasil, Analistas e Inspetor da CVM, Analista da SUSEP).Há, ainda, os servidores não estruturados em carreiras (integrantes do Plano de Classificação de Cargos de 1970), temporários, empregados públicos e terceirizados via convênio.[editar]Administração direta e indiretaAdministração Direta é aquela composta por órgãos ligados diretamente ao poder central, federal, estadual ou municipal. São os próprios organismos dirigentes, seus ministérios e secretarias.Administração Indireta é aquela composta por entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades de Governo de forma descentralizada. São exemplos as Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.Segundo GRANJEIRO (in Administração Pública), são essas as características das entidades pertencentes à Administração Indireta:Autarquias: serviço autônomo, criado por lei específica, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receitas próprios, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada (conf. art 5º, I, do Decreto-Lei 200/67);Fundação pública: entidade dotada de personalidade jurídica de direito público ou privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de lei autorizativa e registro em órgão competente, com autonomia administrativa, patrimônio próprio e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes (conf. art 5º, IV, do Decreto-Lei 200/67);Empresa pública: entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, se federal, criada para exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou conveniência administrativa(conf. art 5º, II, do Decreto-Lei 200/67);Conforme dispõe o art 5º do Decreto-Lei nº 900, de 1969: Desde que a maioria do capital votante permaneça de propriedade da União, será admitida, no capital da Emprêsa Pública, a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da Administração Indireta da União, dos Estados, Distrito Federal e Municípios.Sociedades de economia mista: entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, instituída mediante autorização legislativa e registro em órgão próprio para exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria, à União ou a entidade da Administração indireta (conf. art 5º, III, do Decreto-Lei 200/67).[editar]Agências reguladoras e executivasAs agências executivas e reguladoras fazem parte da administração pública indireta, são pessoas jurídicas de direito público interno e consideradas como autarquias especiais. Sua principal função é o controle de pessoas privadas incumbidas da prestação de serviços públicos, sob o regime de concessão ou permissão.Agências reguladorasSua função é regular a prestação de serviços públicos e organizar e fiscalizar esses serviços a serem prestados por concessionárias ou permissionárias, com o objetivo garantir o direito do usuário ao serviço público de qualidade. Não há muitas diferenças em relação à tradicional autarquia, a não ser uma maior autonomia financeira e administrativa, além de seus diretores serem eleitos para mandato por tempo determinado.Essas entidades têm as seguintes finalidades básicas: a) fiscalizar serviços públicos (ANEEL, ANTT, ANAC, ANTAC); b) fomentar e fiscalizar determinadas atividades privadas (ANCINE); c) regulamentar, controlar e fiscalizar atividades econômicas (ANP); d) exercer atividades típicas de estado (ANVS, ANVISA e ANS).Agências executivasSão pessoas jurídicas de direito público ou privado, ou até mesmo órgãos públicos, integrantes da Administração Pública Direta ou Indireta, que podem celebrar contrato de gestão com objetivo de reduzir custos, otimizar e aperfeiçoar a prestação de serviços públicos. Seu objetivo principal é a execução de atividades administrativas. Nelas há uma autonomia financeira e administrativa ainda maior. São requisitos para transformar uma autarquia ou fundação em uma agência executiva: a) tenham planos estratégicos de reestruturação e de desenvolvimento institucional em andamento; b) tenham celebrado contrato de gestão com o ministério supervisor.José dos Santos Carvalho Filho cita como agências executivas o INMETRO (uma autarquia) e a ABIN (apesar de ter o termo "agência" em seu nome, não é uma autarquia, mas um órgão público).
* Por Luísa Leotty

Conceitos de Administração Pública (LUÌSA)

Administração pública (ou gestão pública) é, em sentido orgânico ou subjectivo, o conjunto de órgãos, serviços e agentes do Estado, bem como das demais pessoas coletivas públicas (tais como asautarquias locais) que asseguram a satisfação das necessidades coletivas variadas, tais como asegurança, a cultura, a saúde e o bem estar das populações.Uma pessoa empregada na administração pública diz-se servidor público ou funcionário público

A administração pública, segundo o autor ,pode ser definida objetivamente como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve para assegurar os interesses coletivos e subjetivamente como o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a Lei atribui o exercício da função administrativa do Estado.

Sob o aspecto operacional, administração pública é o desempenho perene e sistemático, legal e técnico dos serviços próprios do Estado, em benefício da coletividade. A administração pública pode ser direta, quando composta pelas suas entidades estatais (União, Estados, Municípios e DF), que não possuem personalidade jurídica própria, ou indireta quando composta por entidades autárquicas, fundacionais e paraestatais.

Administração Pública tem como principal objetivo o interesse público, seguindo os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

A administração pública é conceituada com base nos seguintes aspectos: orgânico, formal e material.

Segundo ensina Maria Sylvia Zanella Di Pietro o conceito de administração pública divide-se em dois sentidos: "Em sentido objetivo, material ou funcional, a administração pública pode ser definida como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses coletivos. Em sentido subjetivo, formal ou orgânico, pode-se definir Administração Pública, como sendo o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado".

Em sentido objetivo é a atividade administrativa executada pelo Estado, por seus órgãos e agente, com base em sua função administrativa. É a gestão dos interesses públicos, por meio de prestação de serviços públicos. É a administração da coisa pública (res publica).

Já no sentido subjetivo é o conjunto de agentes, órgãos e entidades designados para executar atividades administrativas.

Assim, administração pública em sentido material é administrar os interesses da coletividade e em sentido formal é o conjunto de entidade, órgãos e agentes que executam a função administrativa do Estado.

As atividades estritamente administrativas devem ser exercidas pelo próprio Estado ou por seus agentes.

O controle verifica se a execução está de acordo com o que foi planejado: quanto mais completos, definidos e coordenados forem os planos, tanto mais fácil será o controle. Quanto mais complexo o planejamento e quanto maior for o seu horizonte de tempo, tanto mais complexo será o controle. Quase todos os sistemas de planejamento trazem em seu bojo o seu próprio sistema de controle. Através da função de controle, o administrador assegura que a organização e seus planos estejam na sua trilha certa.

O desempenho de uma organização e das pessoas que a compõem depende da maneira como cada indivíduo e cada unidade organizacional desempenham seu papel e se movem para alcançar os objetivos e metas comuns. O controle é o processo pelo qual são fornecidas as informações e retroação para manter as funções dentro de suas respectivas trilhas. É a atividade integrada e monitorada que aumenta a probabilidade de que os resultados planejados sejam atingidos da melhor maneira.

Funçao administrativa de controle (LUÍSA)

Como as organizações não operam na base da improvisação e nem ao acaso, elas precisam ser devidamente controladas. Elas requerem considerável esforço de controle em suas várias operações e atividades. O controle constitui a última das funções administrativas, vindo depois do planejamento, da organização e da direção. Controlar significa garantir que o planejamento seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente.
A função administrativa de controle está relacionada com a maneira pela qual os objetivos devem ser alcançados através da atividade das pessoas que compõem a organização. O planejamento serve para definir os objetivos, traçar as estratégias para alcançá-los e estabelecer os plano de ação. A organização serve para estruturar as pessoas e recursos de maneira a se trabalhar de forma organizada e racional. A direção mostra os rumos e dinamiza as pessoas para que utilizem os recursos da melhor maneira possível. Por fim, o controle serve para que tudo funcione da maneira certa e no tempo certo.
A pergunta que geralmente se faz dentro de uma organização é: como estamos indo? Em que ponto estamos agora? A pergunta é válida, pois os resultados nem sempre ocorrem de acordo com o que foi planejado, organizado e dirigido. Torna-se necessária uma função administrativa que possa monitorar, acompanhar, avaliar, medir e assegurar que a organização esteja no rumo certo, produzindo os resultados esperados e alcançando os objetivos propostos. O controle é algo universal: todas as atividades humanas - quaisquer que sejam - sempre fazem uso do controle, consciente ou inconscientemente. Quando uma pessoa dirige o automóvel, dança ou escreve uma carta, ela compara continuamente a direção, o ritmo ou o significado; e se a atividade de dirigir o carro, dançar ou escrever a carta não estiver de acordo com seus planos, ela efetua as devidas correções. O controle consiste basicamente em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado. A essência do controle reside em verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os resultados desejados. Quando se fala em resultado, pressupõe-se que eles sejam conhecidos e previstos. Isso significa que o conceito de controle não pode existir sem o conceito de planejamento. Aliás, os controles requerem planos. Na verdade, o controle é o outro lado da moeda do planejamento.

Realizando funções

Organizar

É fundamentalmente arrumar o que se faz no dia-a-dia, pois uma pessoa desarrumada com suas coisas pessoais jamais conseguirá organizar o que quer que seja, e transmitirá para a empresa o seu modo pessoal de organização. A organização deve começar pela própria pessoa.

Coordenar

É motivar os recursos humanos a agir de forma harmoniosa na utilização dos recursos materiais e financeiros, em benefício comum dos objetivos da empresa.

Dirigir

É determinar o que deve ser feito em cada ação para que seja atingido os objetivos.

Controlar

É estabelecer padrões de avaliação, acompanhar operação da empresa, coletando dados relativo ao desempenho de cada setor, avaliando este desempenho em relação aos padrões, fixando correções no desempenho operacional dessa empresa.

Comunicação

Comunicação entre os seres humanos é uma das coisas mais críticas que existe, especialmente na língua portuguesa, onde nem sempre o que se pretende comunicar é o que acaba sendo escrito.

Uma boa comunicação exige clareza, discrição e uma linguagem no nível de quem recebe a comunicação. Saber ouvir é importante. Quem recebe uma comunicação e não consegue interpretá-la, não pode dizer que sabe se comunicar.

Liderança

A liderança pode ser definida como a habilidade que uma pessoa tem de exercer influência interpessoal, utilizando os meios de comunicação que levem as outras pessoas a se envolverem e participar do processo operacional de uma empresa, empregando toda a sua criatividade para atingir um determinado objetivo.

Existe uma diferença entre liderança encarada como um atributo pessoa, onde o indivíduo influencia as pessoas por ter qualidades pessoais reconhecidas por todos, e a liderança derivada de uma função na empresa decorrente da atribuição de autoridade de uma cadeia de comando.

O comportamento de um líder, voltado para o planejamento, informação, avaliação de controle, além do estímulo e recompensa deve auxiliar o grupo a atingir seus objetivos.

Funções administrativa (LUISA)

Funções administrativas

Administração de uma empresa é baseada no pré suposto de que aquele que a administra está apto à desenvolver uma série de ações que à levem a atingir um objetivo.

O objetivo primordial de uma empresa é a satisfação do cliente, razão de ser do empreendimento.

Para atingir o objetivo estabelecido para empresa devemos utilizar os recursos humanos, materiais e financeiros numa ação ordenada das chamadas funções administrativas: planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar.

Planejar

É ordenar os idéias, estabelecendo o objetivo da empresa e fixando o tempo que levará para atingi-lo. É quantificar e qualificar os recursos que serão utilizados e fixar as metas antes do objetivo.

A arte e o aprendizado da gerência

Todo administrador deve saber como lidar com a gerência de uma empresa seja ela qual for. O gestor por si têm que possuir muitas habilidades,entre elas:A experiência,a decisão e a ação.
O aprendizado se adquire com a experiência e com o estudo dos casos. As boas e as más qualidades gerenciais vem a tona com o que foi aprendido.A forma como ele lida com os problemas e com as pessoas, ter domínio da situação,vais sendo visto com o decorrer do tempo.
O poder da decisão é um fator primordial para o gerente, essa habilidade de manter seus colaboradores à par dos que acontece na empresa e fazer com que eles participem dela, a ter uma visão do que é melhor para esta, comandar para que as pessoas e ele tenham bons resultados e a empresa ter lucros efetivos.
Como meio de pôr em prática a s decisões tomadas, a ação do gerente chega como elo entre o colaborador e seus resultados, o modo de fazer, o que usar para se ter um produto bom, ou então o que se fazer para melhorar o desempenho dos funcionários e o reconhecimento dos problemas e de por em prática suas soluções.
Portanto o ato de gerenciar requer do administrador várias habilidades, tanto e resolução de problemas, tanto quanto em lidar com as pessoas e fazer com que a empresa consiga se manter plena na sociedade e obter lucros.

*por Tathiana Rodrigues

Organização

O conceito de organização é tipicamente behavorista :” a organização é a coordenação de diferentes atividades de contribuintes individuais com a finalidade de efetuar transações planejadas com o ambiente”. Esse conceito utiliza a noção tradicional de divisão do trabalho ao se referir às diferentes atividades e à coordenação na organização e refere-se às pessoas como contribuintes das organizações, em vez de estarem elas próprias incluídas totalmente nas organizações. As contribuições de cada participante à organização dependem das suas diferenças individuais e do sistema de recompensas e contribuições da organização. A organização atua em um meio ambiente e sua existência e sobrevivência dependem da maneira como ela se relaciona com esse meio. Para tanto, ela deve ser estruturada e dinamizada em função das condições e circunstâncias que caracterizam o meio em que ela opera .

Conceito de cultura organizacional

Cultura Organizacional é o conjunto de hábitos,crenças,valores e tradições, interações e relacionamentos sociais típicos de cada organização. Representa a maneira tradicional e costumeira de pensar e fazer coisas e que são compartilhadas por todos os membros da organização. Em outras palavras, a cultura organizacional representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros da organização no dia-a-dia e que direcionam suas ações para realização dos objetivos organizacionais. Cada organização tem a sua própria cultura corporativa.
Existem culturas conservadoras que se caracterizam por sua rigidez e conservantismo e culturas adaptativas que são flexíveis e maleáveis. As organizações devem adotar culturas adaptativas e flexíveis para obter mais eficiência e eficácia de seus membros participantes e alcançar a inovação necessária para navegar pelas mudanças e transformações do mundo atual. ]
O interesse sobre cultura organizacional recrudesceu nos anos 70, devido ao fenômeno japonês. O Japão surgiu como líder do poder industrial, apesar de não ter recursos naturais, não ter energia e ser um país superpovoado (mais de 110 milhões de habitantes). Entretanto, nenhum desses fatores impediu que houvesse um alto nível de crescimento, um baixo nível de desemprego e a mis bem-remunerada e saudável população trabalhadora do mundo. Assim, entender a cultura desse povo tornou-se importante para compreender a sua ascensão na economia mundial.

*por Tathiana Rodrigues

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Competitividade exige informação e gerenciamento (MAYZ)

  • O consultor empresarial, pós-graduado em gestão financeira e MBA em varejo e autor de livros como 'Os gigantes das vendas', Sérgio Dal Sasso (São Paulo/SP), salienta que, em meios competitivos, em particular no varejo e sua natural competitividade, a evolução dos detalhes leva-nos sempre a um comparativo de custos versus resultados, e é dentro dessa visão que devemos centrar o potencial criativo e inovador para organizar o que de melhor pudermos para garantir o aproveitamento pleno de produtos e serviços diante de um consumidor potencial. "O comparativo de resultados por metro quadrado possui a propriedade de avaliar a produtividade da loja em relação às demais e sua própria evolução em acordo com as constantes análises e modificações visando melhorias. Dal Sasso explica que existe uma relação lógica entre a expectativa do que esperamos como resultados futuros e as modificações possíveis pela adequação das metas. Nesse caso, quanto maior for a qualidade das informações, sua organização por categorias de produtos/serviços, espaços e áreas por elas utilizadas, melhor será a implantação de mudanças e a visão do que de fato agrega ou não valor ao negócio.

    "Quanto maior a loja e seu mix de produtos, mais necessário se faz a medição por área, sua produtividade e desempenho da estrutura operacional responsável pelo desenvolvimento", enfatiza. Para ele, um dos grandes benefícios desse sistema é poder identificar com maior velocidade os caminhos que propiciarão a rentabilidade por setor versus a satisfação dos clientes. "Quanto mais objetividade damos a um negócio, muito melhor será sua possibilidade de crescimento, já que dispomos de mais ferramentas de análises, tanto do ponto de vista do cliente, como do da gestão adequada dos produtos e serviços", explica.

    Na ponta do lápis

    Para se calcular o faturamento ideal por metro quadrado, deve-se dividir a área total de vendas pelo faturamento planejado, que vai variar de acordo com o tipo de negócio. Por exemplo, se uma loja de 500 m² tem um faturamento planejado de R$ 200 mil por mês, isto equivale a dizer que o metro quadrado deve rentabilizar R$ 400 por mês. Qualquer produto exposto que esteja rendendo abaixo disso deverá ser melhor trabalhado.

    Lia Nara Bau/Jornal Exclusivo

A filosofia da administração (MAYZ)


  • O DESENVOLVIMENTO DA FILOSFIA DA ADMINISTRAÇÃO:

    Nos primórdios do capitalismo, a filosofia gerencial esteve voltada para a administração relacionada diretamente com o processo de produção.
    O setor de produção era o "olhos da empresa" o processo de fabricação e tratamento "violento" sobre os operários caracterizou a filosofia dos primeiros administradores.
    Dentro da teoria do conhecimento podemos afirmar que estávamos diante de um "empirismo" exacerbado prevalecendo a dicotomia: "subordinação ou miséria para os operários.
    Com o surgimento da teoria "científica" proposta por TAYLOR, passamos do empirismo para o racionalismo o processo de produção foi adequado ao conhecimento proposto pelas técnicas científicas da eficiência.
    Tivemos então, a passagem do acaso para o previsível, isto é, a administrador pode se antecipar aos acontecimentos.
    Com Henry Fayal, a administração científica proposta por TAYLOR se torna mais completa através da departamentalização dos setor da empresa através dos seguintes processos: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar.
    Planejar- processo de sistematização que visa obter o maior rendimento possível com os recursos disponíveis.
    Organização- os recursos disponíveis serão arranjados de tal maneira à maximizar o produção.
    Dirigir – cabe os supervisor ou ao chefe conduzir todo o processo de produção racionalmente.
    Controlar – É preciso controlar as variáveis que podem impedir o êxito do empreendimento, por ex. demitir, controlar, incentivar, punir, etc.
    FILOSOFIA GERENCIAL:
    Filosofia Gerencial – é a concepção geral do processo produtivo do qual o administrador deduz certa forma de conduta.
    A partir de 1829, com a grande crise financeira do ocidente, isto é, a quebra das bolsas de Nova York, é o grande transtorno decorrido, há um entrave no processo de circulação das mercadorias, ocorrendo uma crise sem precedente, nunca imaginada anteriormente, uma crise de superprodução.
    Todas as crises que a capitalismo conhecerá até então eram crise de subprodução, isto é, pela falta.
    Desse modo, o depto de produção deixa de ser o depto mais importante da empresa, sendo substituído em importância, pelo depto de vendas.
    MUDANÇAS DE PARADIGMAS ( modelo):
    Filosofia – "concepção geral de mundo do qual se deduz certa forma de conduta".
    Com a mudança de paradigmas, a concepção geral de mundo se altera e a conduta também.
    Se o modelo concebido após a década de 40, esteve voltado para o mercado e não mais para a produção, com, adotar o modelo autoritário da Administração clássica originário de TAYLOR e FAYAL ?
    Era preciso uma nova postura, condizente com a nova realidade.
    O PROBLEMA DA DEFINIÇÃO:
    Em TAYLOR e FAYOL, administrar era sobre se fazer obedecer. Na administração voltada para o mercado, o líder deve saber promover e conciliar.
    A imagem das empresa não se faz mais através, somente da tecnologia que automaticamente se faz conhecer como a administração clássica propunha, mas sim através de uma bem elaborada companha publicitária.
    O real se torna imaginário, surge o consumo de massa.
    A massa, diferente da multidão ou dos grupos , não tem "rosto". É anônimo, porém atuante sobre os destinos da empresa.
    Produz-se, não mais para o público, sim para o público alvo. O consumo está centrada no consumidor. A concorrência e a disputa mercadológica assenta-se na satisfação plena do seu público que passa a ser tratado como "criança".
    1945 – Roosevelt
    "O descartável"- voltado a vendas
    Política da Big Stick – voltada para produção / imagem
    VÍDEO EMPRESARIAL TREINAMENTO "Motivado à vencer" Luís Martins.
    Ser humano: 1- Inteligência, 2- Vontade, 3-Livre.
    ( 99% transpiração, 1% inspiração ) Albert Einsten.
    O passado não nos pertence mais, o futuro pertence a prospecção.
    passado (culpa )
    futuro ( ansiedade ) â vivemos
    presente
    70% passado passado
    25% futuro ý presente
    5% presente futuro
    O que fazer no presente?
    essencial
    importante
    ocidental
    Certas pessoas bagunçam esta ordem; vivem acidentalmente, raramente faz o que é importante é nunca faz o que é essencial:
    24 horas – 8h. repouso, 8h. trabalho, 8h. outra atividades.
    ( 8h. melhor hs. Do dia / 35 anos de vida entusiasmo ) Hs. de trabalho
    "Viver é querer viver no instantes presente".
    Linha da sensibilidade.
    Linha da convicção.
    Definição de objetivos:
    concentre toda sua energia naquilo o que você quer alcançar.
    O homem vai longe depois que está cansado.
    Auto disciplina:
    Domine o comodismo;
    Mantenha a saúde física e mental;
    Curta a vida;
    Fome a iniciativa
    Decida, faça, erro.
    Desenvolva uma visão criativa.
    Administração do tempo:
    Seja intusiasmo com a vida. Choro þ ação
    É preciso querer! Vale a pena !
    Ethas: caráter do orador (seria, superior, educado, auto-suficiente )
    Pathos: fraqueza do público (simples, baixo grau de conhecimento a busca do êxito, orientação.
    Fagos: estrutura da mensagem (Ex. suplistas com fatos do cotidiano).
    Definir é viver e trabalhar (João gerente) reconhecido pelo trabalho
    Explicação: 24 horas do dia...
    Exemplo: algo concreto.
    FILOSOFIA – Síntese Geral ( recapitulação )
    Homem – mente filosofia.
    Cada um em uma faixa mental – várias filosofias ( conforme muda a faixa mental, muda a postura).
    Dogmatismo ingênuo 5 sentido , realidade faixa mental pequena .
    Ceticismo relativos mente mais desenvolvida / elevada.
    Hedonismo busca prazer e evita a dor.
    Empresa: Pragmatismo – resultado .
    Esperteza leva vantagem / Maquiavel.
    Questionar – real, jogo de palavras ( FILOSOFIA x RETÓRICA )
    Verdade X Esperteza / Justiça X Levam Vantagem
    Esperança X Desesperança
    Bem X mal.
    2º SEMESTRE:
    Toylor – ser humano é mau por natureza para isso ® punição e vigilância deu origem força dos Sindicatos.
    1911 / 1930 – surge Escola Relação Humanas.
    Rel Humanos – ser humano desde que motivado, tem vontade de participar descrédito – punição.
    Ética – sem ela nenhuma instituição sobrevive.

Quanto um administrador ganha? (MAYZ)

  • O CFA não tem competênica legal para estabelecer o piso salarial do Administrador. No entanto, segundo dados da pesquisa realizada pelo CFA sobre o Perfil Nacional do Administrador, a renda individual com maior incidência de respostas foi observada na faixa entre 5,1 e 10,0 salários-mínimos. Considerando-se os pontos médios das faixas e o número de respondentes em cada uma, a renda média aproximada do Administrador apurada foi de 11,51 salários-mínimos, sinalizando uma renda média individual aproximada de R$ 4.028,00 (quatro mil e vinte e oito reais -maio/2006).

    Eu sei que isso não é estático, não são todos os administradores que ganham assim, mas essa é a margem de salário abservada por meio de uma pesquisa, mostrando que administrãção é sim uma boa opção de curso na faculdade porque é importante em todas as áreas e está sendo cada vez mais valorizada no mundo de hoje. Nada funciona mais sem um administrador, e algumas coisas não funcionam mais sem um aexcelente administrador, o que exige um bom preparo na área que se pretende atuar, lembrando que o mercado procura profissionais que fazem a organização ir pra frente.

Administração no Brasil (MAYZ)

  • A história da administração no Brasil não é muito longa, em 1952, ano em que se iniciou o ensino de Administração no Brasil, os EUA já formavam em torno de 50 mil bacharéis, 4 mil mestres e cem doutores por ano, em Administração, onde os primeiros cursos na área se iniciaram no final do século XIX, com a criação da Wharton School, em 1881.
    O ensino de Administração está relacionado ao processo de desenvolvimento do país, marcado por dois momentos históricos distintos. O primeiro, pelos governos de Getúlio Vargas, representativos do projeto "autônomo", de caráter nacionalista. O segundo, pelo governo de Juscelino Kubitschek, evidenciado pelo projeto de desenvolvimento associado e caracterizado pelo tipo de abertura econômica de caráter internacionalista.
    O surgimento da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a criação da FEA-USP marcaram o ensino e a pesquisa de temas econômicos e administrativos no Brasil, contribuindo para o processo de desenvolvimento econômico do país.
    Essas informações foram obtidas através do Conselho Federal de Administração e Guia do Estudante. Por mais que muitos ainda disvalorizem, a função do administrador é muito importante porque se todos fizessem o que o administrador deve fazer numa organização ficariam muito sobrecarregados e estressados, por isso houve essa separação do curso de administração das outras profissões. Está certo pensar que o administrador deve se preocupar em se especializar em alguma área específica para exercer o cargo, as vezes até ser técnico em aguma profissão diferente pra isso, mas é errado pensar que qualquer um pode exercer a função de administrador.

O que é administração (MAYZ)

  • A administração é a habilidade de usar da melhor maneira possível os recursos disponíveis, para administrar é preciso ser capaz de enchergar algo maior do que se está vendo no momento, é pensar a longo prazo, não buscando as alternativas mais viáveis sem pensar um pouco no futuro. Administrar é uma arte, que qualquer um interessado em aprender seja qual for a área poderá desempenhar, desde de que se esforçe.
    Existem quatro áreas básicas de atuação do administrador: Finanças, Produção, Marketing e Recursos Humanos, e a formação do administrador inclui disciplinas de exatas até humanas como filosofia, o que inplica uma mente um pouco mais aberta do que as outras profissões. Isso é bom e principalmente quando o universitário em adm. percebe que era isso que ele queria fazer e decide qual vai ser sua pós-graduação ou pelo menos decide onde pretende trabalhar após a faculdade, se é que já não está trabalhando no lugar certo.
    Administração é tudo isso e principalmente a arte de enchergar o futuro da organização.

    (Baseado no site:http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=193)

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Conflito Organizacional

O fato de as empresas serem um sistema social composto por pessoas com suas características próprias de personalidade, história de vida, desejos e expectativas, faz com que os conflitos organizacionais (os que ocorrem na situação de trabalho) sejam inevitáveis. São um verdadeiro dreno de energia, tempo, dinheiro, e saber gerenciá-los é hoje uma das competências essenciais de um profissional. Ás vezes, o conflito é de simples solução, mas a história pregressa da relação compromete a solução, que passa por saber ouvir e entender a componente objetiva. Por isso, é importante recolher todos os fatos antes de escutar as opiniões. Agora, para entender as emoções, prepare-se para “ouvir com empatia”. Quer dizer ouvir com atenção, com tempo, estimulando a conversa e sem dar a opinião, nem exemplos pessoais. É ouvindo com empatia que você ordena as emoções pela sua relevância. Assim, você transforma o conflito mudando-o de competição para colaboração, focando no tema principal, eliminando os conflitos satélites e deixando as pessoas colocarem para fora suas emoções.

Comprometimento

Uma das habilidades fundamentais dos colaboradores dos mais diversos setores da economia está no comprometimento para o desempenho e fortalecimento do trabalho eficaz no alcance das metas, valores e objetivos da empresa. Em decorrência da busca por maior competitividade nos negócios e de melhores índices econômicos, produtivos e comerciais, o comprometimento é um fator que pode interferir nos resultados da empresa e o grande desafio empresarial que deparam os líderes e gestores no período contemporâneo está no comprometimento de seus liderados.
Qual o grau de comprometimento na busca por maior competitividade? O que torna os colaboradores mais comprometidos com a missão, visão e valores da organização? Com o objetivo de desenvolver e fortalecer o comprometimento profissional são apresentados quatro desafios: nível de envolvimento (grau de identificação e ascensão com o trabalho); intensidade de esforço (vontade de fazer acontecer visando melhoria contínua); fortalecimento da comunicação (promoção de diálogos para resolução de conflitos); satisfação pessoal (reconhecimento, satisfação e vontade de realizar uma tarefa).

Gestão Empresarial

Qual será o segredo do sucesso na gestão empresarial? O que fazer para manter uma equipe coesa e motivada para novas conquistas? Como construir um ambiente de trabalho acolhedor e produtivo? Existem muitas etapas que precisam ser vencidas para que uma empresa possa triunfar nessa aldeia de competitividade global. Mas, afinal de contas, diante dessas necessidades, o que faz uma empresa ser grande? O tamanho do investimento financeiro? O capital humano que ela possui? ; Não as etapas a serem vencidas pelas empresas para o triunfo são estas: Não basta atrair pessoas de talento, é preciso motivá-las; Sempre dê bons exemplos: Procure formas de valorizar seus colaboradores, como buscar recursos para treinamentos, incentivar a formação; Não ignorar a qualidade de relacionamento com a equipe, assim, tratar bem o funcionário, para que ele se sinta motivado a trabalhar; Ter maior preocupação com a qualidade da gestão de pessoas; Buscar interagir com as pessoas de forma pragmática.

Cientificismo, instrumentalismo e realidade contábil.

Tem sido tema discutido na imprensa, judiciário, universidades, entidades de classe, mercado financeiro e até em parlamentos o que vem a ser efetivamente “realidade” a respeito de: capital, investimento, gastos, expectativa de lucros, maior valia de negócio, avaliações, ajustes, em suma, vários aspectos relativos ao patrimônio e as pertinentes transformações.

A interpretação da verdade é tema antigo; Galileu Galilei, reformulando as concepções aristotélicas, delimitou a questão ao que denominou como “qualidades primárias”, ou seja, a um “objetivo”; Grosseteste e Roger Bacon complementaram a confirmação experimental e a visão cientifica da “realidade” passou daí por diante a ser entendida como aquilo que sendo a essência é incontestavelmente comprovável pela verificação.

Esse o entendimento que os pais da ciência contábil igualmente aceitaram desde o século XIX, como tão bem situaram Giuseppe Cerboni em sua monumental “Ragioneria Scientífica”, Fábio Besta em “La Ragioneria”, Gino Zappa em “Il reddito di impresa” e Vincenzo Masi em “Filosofia della Ragioneria”.

Não há dúvida sobre a importância da realidade contábil; o que merece restrição é a forma imposta para produzir a informação da mesma através de normas; polemiza-se sobre o bem ou o mal que isso envolve; discordo de que as normas, tais como se encontram, possam qualificar-se como completamente boas e de os que os erros são derivados de quem as usa; o mal está nos próprios e vários defeitos técnicos da normatização, e, essa minha opinião é, também, a de ilustres e insofismáveis autoridades intelectuais.

A relevância da matéria mencionada transcendeu ao simples hermetismo das empresas e entidades, motivando hoje impacto econômico e social em todo o mundo.

A velocidade, amplitude e modalidades com que se transmitem tais dados criaram grandes facilidades, mas, também, equivalentes dificuldades; não se torna mais possível ocultar pertinentes males, mas, também, pela força da mídia outros grandes se criam pela manipulação da realidade; o mercado tornou-se cativo dos que comandam a transmissão de informes; a confusão criada pelos processos alternativos gerou indefinições, alimentou riscos e foi usada para fins especulativos (esse o cenário que sido evidenciado em jornais e revistas e aos quais adiante individuarei).

Um bívio se torna evidente: “instrumentalismo” ou “cientificismo” - o que melhor convém ao campo contábil? Qual o limite do instrumental? Que riscos ocorrem quando se normatiza sem o amparo da ciência? Será útil aceitar como realidade o que provem de normas impostas (instrumentalismo dirigido) ou o certo será buscar pelo caminho da ciência o que é verdadeiro (cientificismo dimanado da cultura doutrinária)?

O 10º Congresso Internacional de Contabilidade do Mundo Latino deu mostras evidentes de como a comunidade profissional e universitária está preocupada com a questão, não só no Brasil, mas, igualmente em outros países; o rumo que tomou a questão cultural demanda ingente esforço em torno da definição de prioridades em momento em que de forma pejorativa se tem colocado a posição dos contadores.

Muitos são os pronunciamentos de personalidades de expressão que condenam a atual índole normativa contábil; o de Krugman, prêmio Nobel de Economia de 2008, em comentário no New York Times em Outubro de 2009, foi deveras pesado ao denominar como “Fabula dos Contadores” os resultados mostrados nos balanços, ao sabor do que o FASB nos Estados Unidos determina.

Tão contundente quanto o depoimento de Krugman e equivalentemente importante foi o de De Castris, um dos mais conceituados e experientes administradores franceses, ao afirmar que recusava a aceitar o “Valor Justo” criado pelo IASB (Financial Times de Paris em 30/09/2009).

Não menos incisiva foi a manifestação da Ministra das Finanças da França, Cristina Lagarde, em relação ao IASB, afirmando que se esse não mudasse as regras ela o faria em relação ao seu País (Times de Paris em 30/09/2009).

Em 12 de novembro de 2009 o conceituado jornal “The Economist” pejorativamente imputava ao IASB a posição de órgão político (logo - não técnico e muito menos científico); em 1º de junho de 2009 Borson, pela Internet, informou que o IASB estava sendo influenciado, submisso aos comandos de transnacionais (logo, insinuando ação política individualizada, mas coerente com o que no Senado dos Estados Unidos já havia há anos afirmado em um relatório sobre o conluio de entidades de classe com as transnacionais, seguindo a interesses particulares de especuladores).

As investidas pesadas contra o movimento normativo contábil, na forma que estiveram e estão sendo feitas, são deveras preocupantes (não concordo com algumas que apelam para uma crítica “lato sensu”); ensejam reconhecer que a questão esteja a merecer substancial reparação.

O comentário do CFO de New York, de 24 de novembro de 2009, inquirindo em manchete se o normatizado pelo IASB era “Médico ou Monstro” é bem a inferência de um estado desconfortável à matéria contábil, esta que ficou colocada em destacada dúvida.

Entendo que a classe dos contadores estará cedendo espaço a uma injusta depreciação à categoria se não empreender movimento no sentido de justificar a qualidade de sua posição; imprescindível é evidenciar e agir para que se torne publica a evidenciação do rico e valioso poder possuído em matéria científica, mostrando à sociedade ser equivocado confundir discutível “instrumentalismo especulativo de grupo” com o “valoroso cientificismo” que tem toda uma vasta história, construída por intelectuais de insofismável cultura.

A realidade do conhecimento contábil está deformada nos textos das que se denominaram “normas internacionais”, quer por falta de apoio na ciência, quer por submissão a um modelo que se comprovou incompetente por não proteger inúmeros investidores na atual crise mundial (como tem sido comentado pela imprensa).

Enquanto se apregoam maravilhas sobre as normas em alguns periódicos que circulam no Brasil, a imprensa mundial, através de outros de tradicional crédito como “Le Monde” (França), “New York Times” (Estados Unidos), “Corriere della Sera” (Itália), “El País” (Espanha), “Diário de Noticias” (Portugal), mostram dados preocupantes sobre a crise financeira; comentam frequentemente a respeito do grande calote nas Bolsas e perante o mercado, esse que não foi impedido pelas “normas denominadas como internacionais”, agora obrigatórias no Brasil para as sociedades abertas e de grande porte, sob a evocação de “convergência”.


-texto suporte,Antônio Lopes de Sá,Doutor em Letras, honoris causa, pela Samuel Benjamin Thomas University, de Londres , Inglaterra. Doutor em Ciências Contábeis pela Faculdade Nacional de Ciências Econômicas da Universidade do Brasil. Administrador, Contador e Economista.


*Por Tathiana Rodrigues.








Equipe VI

Se não existe um plano claro de ação, dificilmente vai haver comprometimento real do grupo. Logo, as pessoas vão evitar assumir qualquer tipo de responsabilidade, como, por exemplo, chamar a atenção de um colega cujo desempenho está comprometendo trabalho do time. O trabalho em equipe vai de vento em popa quando todos sabem o que todos estão fazendo e conseguem acompanhar a evolução do trabalho. Isso ativa o mecanismo de auto-regulação do grupo. Assim, não caberá só ao líder, mas a todos os componentes do time, cobrar pela execução de tarefas que ainda não foram realizadas. Instituir prêmios pela performance coletiva também é um bom jeito de estimular o senso de responsabilidade.

Equipe V

Equipe que não debate seus problemas abertamente tem dificuldade em se comprometer com as decisões. A concordância é apenas de fachada, porque as pessoas não se envolvem com a decisão. É preciso levar a equipe a concluir o que se propôs a realizar e, muito importante, dentro do prazo estabelecido. O líder também deve encarar com naturalidade o fato de que algumas de suas decisões podem, com o tempo, se revelar erradas.

Equipe IV

A confiança é a base do trabalho em equipe e não é conquistada de um dia para o outro. As pessoas precisam se sentir à vontade umas com as outras, a ponto de conseguir mostrar sua vulnerabilidade e, muito importante, devem ter certeza de que seus pontos fracos jamais serão usados contra elas. Quando não há preocupação com a autoproteção, as pessoas voltam sua atenção para o trabalho que precisam realizar.
O ponto de partida para corrigir a falta de confiança é mostrar a própria vulnerabilidade. Se o líder, que é o exemplo, agir dessa maneira, os membros do grupo também vão se sentir compelidos a fazer o mesmo. E que isso não seja uma encenação. Senão, pode dizer adeus à confiança! “A auto – exposição, é uma constante; precisamos aprender com os erros”.

Equipe III

Uma característica do trabalho em equipe se refere ao processo de tomar decisões. “Decidir em grupo costuma ser mais demorado porque é preciso chegar a um ponto em que todos, ou pelo menos a maioria, concordem”. No entanto, depois que se chega a uma conclusão, implementar o que foi decidido é mais rápido e fácil do que nos casos em que as decisões vêm de cima para baixo. A composição da equipe é também um ponto – chave do trabalho coletivo. “Quanto mais multifuncionais forem as pessoas, melhor. Todos têm de estar alinhados no que se refere ao conhecimento, quando isso não acontece, o grupo rejeita naturalmente o indivíduo que não está exercendo suas funções como deveria.

Equipe II

O trabalho em time pode ser olhado por dois aspectos: um se refere à atividade; o outro, ao processo. A atividade se relaciona com a esfera do trabalho, das regras, da rotina, da técnica, do que vai ser realizado para produzir determinado resultado. Os gestores que privilegiam a atividade costumam exercer o tipo de liderança conhecida como cientifica ou técnica. Já o processo explica como a atividade será feita e tem a ver com as competências emocionais. “O processo inclui a maneira subjetiva como as pessoas se relacionam para atingir as metas”. A liderança científica só enfoca o procedimento técnico da gerência e pode levar a muitos equívocos.

Equipe

Quando o assunto é trabalhar em equipe, as formigas dão uma aula de time. Elas vivem numa sociedade organizada e sabem exatamente o que fazer pelo bem comum. Detalhe: não precisam receber ordens para agir. Quando estão em ação, a sincronia entre as formigas é tão perfeita que elas parecem funcionar como células do mesmo corpo. São a prova viva de que a união tem tudo a ver com a força. Juntas, são capazes de fazer o que não dariam conta de realizar se estivessem sozinhas.

Tomada de Decisão

Quando o assunto é tomar uma decisão acertada, os executivos brasileiros não estão fazendo a lição de casa como deveriam. Os líderes brasileiros utilizam muito pouco os métodos formais para essa finalidade. A conclusão é de um estudo realizado recentemente pelo Programa de Pós Graduação e Pesquisa do Ibmec. “Antes de se decidir, é preciso identificar os valores e a cultura da empresa, utilizar metodologias de análise, fazer cálculos e discutir amplamente o assunto”; a pesquisa afirma que 70% do sucesso de uma decisão vêm da correta estruturação do problema, enquanto os 30% restantes resultam de uma boa execução do plano.

domingo, 6 de dezembro de 2009

CIDE

CIDE - Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial
O que é o CIDE?
O Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial - CIDE, tem como missão de estimular a criação e o desenvolvimento de empresas inovadoras, de base tecnológica,com ênfase nos setores de biotecnologia, tecnologia da informação e eletroeletrônica, através de ações que contribuam para incentivar o empreendedor e o desenvolvimento sócio-econômico do estado.
Para atingir suas finalidades o CIDE utiliza o sistema de incubação de empresas, fazendo "ponte" entre o mercado e o desenvolvimento tecnológico,respeitando as características próprias da Região.

O que é uma Incubadora?
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica é um mecanismo que visa estimular a criação de pequenas empresas, de base tecnológica, através de suporte gerencial,científico e tecnológico,e apoio em infraestrutura, contando com espaço físico para abrigar , temporariamente,estas empresas e dispondo de uma série de serviços e facilidade,tais como:

* Áreas para instalação individualizada de cada empresa;
* Áreas para uso compartilhado(secretaria, sala de reuniões,auditório,laboratório e copa).
* Recursos humanos e serviços especializados para apoio ás diversas atividades das empresas;
* Acesso a laboratórios e bibliotecas de universidades e instituições que desenvolvam atividades tecnológicas;
* Capacitação e treinamento

Objetivos
Proporcionar aos empreendedores uma infraestrutura favorável ao desenvolvimento de suas empresas;
Apoiar o empreededor na estruturação e gestão de seu negócio;
Disponibilizar consultoria e treinamento para empresas;
Apoiar a introdução de novos produtos, processos e serviços no mercado;
Desenvolver ações visando a transferência e a absorção de tecnologia;
Disseminar a cultura do empreendedorismo.

As imprensa durante seu período de incubação passam por quatro fases sucessivas até sua liberação:
Fase 1 - Instalação
- Fase de constituição do empreendimento, instalação e início do desenvolvimento do produto;
Fase 2 - Crescimento
- Fase de desenvolvimento técnico e financeiro da comercialização do produto;
Fase 3 - Consolidação
-Fase do fortalecimento do empreendimento;
Fase 4 - Desincubação
- Fase em que deve ter início o processo de transferência da empresa para suas próprias instalações;

* Por Tathiana Rodrigues

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Centralização do Poder:por vezes,lucro perdido.

A palavra centralizar no título está relacionada a perda,refiro-me a esta,pois esse tipo de gestão é bastante prejudicial a qualquer organização.Apesar de saber disso(ou,talvez não)ainda existe essa displicência.
Nós,pobres clientes,e os infelizes subordinados desse sistema é que saem no prejuízo,e claro que também o dono da empresa.E o que se pode fazer então para que se melhore a situação?as palavras são conhecimento e reciclagem.Todo e qualquer administrador tem que ter a sapiência de lidar com eventuais problemas e estar "de olho" em sua empresa,renová-la sempre.Contando um exemplo que aconteceu comigo:Estava precisando um trabalho urgente,e caiu o sistema do estabelecimento e a secretária não sabia resolver,sendo que é ela quem passa a maioria do dia plugada neste sistema falho.Ora,o poder de lá é centralizado,só o dono poderia resolver,mas onde ele se encontrava?eu querendo acessar,não obtive êxito.
Ou seja, são esses e outros problemas que esse tipo de poder centralizado ocasiona,pois o chefe é quem sabe tudo,mas o mais importante ele não sabe,que é ensinar o encarregado a operar o sistema em sua ausência.É como se,se ele não está ali,a empresa parasse e nos dias de hoje não dá pra ser assim,pois tempo de espera satura a paciência do cliente,e cliente é dinheiro.

*por Tathiana Rodrigues.